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Jornalista paraibano, sertanejo que migrou para a capital em 1975. Começou a carreira no final da década de 70 escrevendo no Jornal O Norte, depois O Momento e Correio da Paraíba. Trabalha da redação de comunicação do TJPB e mantém uma coluna aos domingos no jornal A União. Vive cercado de livros, filmes e discos. É casado com a chef Francis Córdula e pai de Vítor. E-mail: [email protected]
Meu caro Fred, estou escrevendo essa carta, para dizer que não consigo enxugar suas lágrimas, mas posso chorar junto. Imagino sua dor, mas ninguém sente igual. Não deve ser... Continuar Lendo
Vamos bater à porta da Casa em que nasceu Celso Furtado, em Pombal, localizada na Rua Coronel José Fernandes, pra ver o que ainda resta do imóvel, que... Continuar Lendo
O escritor Hildeberto Barbosa, disse no lançamento do livro de Bruno Gaudêncio, que tem 22 dois mil livros em sua biblioteca e que ele não empresta e não se... Continuar Lendo
Inúmeras vezes encontramos com Anchieta Maia na calçada da praia do Cabo Branco, no entardecer – eu e o jornalista Petrônio Souto. Maia numa paz invejável. Assim, o exemplo... Continuar Lendo
Passei muito tempo procurando o primeiro CD de Lô Borges, conhecido popularmente como o “disco do tênis”, em referência à imagem da capa – o álbum é um marco de... Continuar Lendo
Eu entrei no filme ´A Hora da Estrela´ para conversar rapidamente com a cartomante Madama Carlota e saber o significado de uma pulseira dada a seres ou não seres,... Continuar Lendo
Nunca mais, disse o gato para o sapato. Se eu fosse o advogado do diabo, mandava ver. Nunca mais, nunca mais irás me interromper. Nunca mais. Eu não sou... Continuar Lendo
A alegria extasiante de viver e todos somos atores, mambembes, revelações, de poucos aplausos e os pesares do contra, mas a palavra escrita me excita, falada, falo que fala... Continuar Lendo
Já estava vindo pra casa, andando pela avenida Rodrigues de Aquino, até chegar na João Machado, onde estaciono meu C3, porque ando fugindo da Zona Azul – ainda na... Continuar Lendo
O tempo sabe separar e acolher. Não é só dar um ok, ok, ok, nessa dimensão catastrófica em que estamos vivendo, nesse fio que se perde ou enreda de... Continuar Lendo
Nunca encontrei uma alma gêmea. Nem quando estive na jornada de Odisseu, aquele que causa dor ou raiva. As pessoas da sala de jantar, do terraço, dos botequins, serafins,... Continuar Lendo
(dedicado a Francis) Só temos um lustre que fica na varanda – eu achei há muitos anos no lixo, ( mais é um lustre ilustre) na calçada de Nalige, uma... Continuar Lendo
Valho-me das teimosas de coisas quando eu era menino e jogava pedra nos telhados das casas do sertão e levava pisa da minha mãe, pelas repetidas reclamações, e, claro,... Continuar Lendo
Uma história antiga que começou em 1930 e terminou (e nunca termina) em 1961, na República Dominicana: uma civilização chegando a 2 séculos, quase toda destruída pelo ditador Rafael Leonidas Trujillo Molina. Fecho... Continuar Lendo
Eu pensando que a felicidade tinha voltado pra mim. Deu no pira. As mudanças da vida ainda me parecem impiedosas, nunca quando foram imperiosas. Quando eu era menino a... Continuar Lendo