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Jornalista paraibano, sertanejo que migrou para a capital em 1975. Começou a carreira no final da década de 70 escrevendo no Jornal O Norte, depois O Momento e Correio da Paraíba. Trabalha da redação de comunicação do TJPB e mantém uma coluna aos domingos no jornal A União. Vive cercado de livros, filmes e discos. É casado com a chef Francis Córdula e pai de Vítor. E-mail: [email protected]
Caetano Veloso sabe lembrar das pessoas, dos talentos, dos amores. Na canção “Trilhos Urbanos”, do disco que leva o mesmo nome, de 1979, ele canta: “como eu sei lembrar... Continuar Lendo
Nada de peneirar, só moer, só festejar meu encontro com Berhard Schlik, o autor do livro “O Leitor” que deu origem ao filme estrelado por Kate Winslet e Ralph... Continuar Lendo
Queria escrever pior, mais direto impossível, mais duro. É difícil viver com gente, muito difícil – qualquer coisa que arranhasse o pensamento de quem cria animal em apartamento e... Continuar Lendo
Eu li tão pouco Camões, quase nada. Tenho me aproximado dele impetuosamente. Não costumo dizer que conheço a obra de um escritor, sem que isso tenha acontecido. Sempre li... Continuar Lendo
Morremos todos os dias – de abandono, de quedas, de abuso, de sono, de ondas, de mentiras, de atrapalhadas, de humilhações gerais, e das palavras que fogem da nossa... Continuar Lendo
Saudade do futuro. Saudade do futuro? Existe isso? Existe. Na década de 90 me perdi nas Graças em Recife, e cai nas graças de uma mulata, que me levou para... Continuar Lendo
Lembrei na hora da canção de Chet Baker, “I fall in love too easily”, quando vi a postagem de Nelsinho Motta, sobre seu gato Max, que morreu a semana... Continuar Lendo
Como a luz, uma luz de candeeiro, num pedestal do padroeiro São José, escondida para sempre, eu vi tanta gente, que há não muito não avistava e do mar... Continuar Lendo
Fui a um casamento na beira mar, sexta-feira passada e começou a chover. O mar ficou mais bonito sem o sol, uma imensidão cor de chumbo. Só de estar naquele... Continuar Lendo
eu escrevia cartas de amor e algumas tinham o movimento da luz e das datas inteiras. verões e inversos. não eram cartas reveladoras, eram cartas de amor. eu nunca... Continuar Lendo
Eu lembro que na minha casa, no sertão, não tinha jardim e o muro era encimentado. Meu pai dizia que eu tinha nascido às 10h, e o desfile de... Continuar Lendo
Fui sozinho ao cinema, acho que a última vez foi há 40 anos, no Hotel Tambaú, para assistir “Acossado” de Godard. Naquela noite, encontrei Pedro Santos e ficamos amigos... Continuar Lendo
Meu caro Mino, escrevo essa Carta dos trópicos, onde o sol de Henri Miller nunca nasceu primeiro. Acho que você concorda comigo: o grande problema do planeta é a... Continuar Lendo
Preguiças não combinam com sábados, certamente mergulhos, dengos, dentes peitos fortes, mastigando a manhã sem pressa, amor e sexo – glória a deus nas alturas, que mantenha minha fome... Continuar Lendo
Eu conheço Tomé, Bebé, Zumbi, Zabé e a grande família. Todos mentem. E sei que as fake news disparam em compartilhamentos malditos e não têm quem dê jeito. Os... Continuar Lendo