João Pessoa, 26 de agosto de 2025 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Vamos falar das alterações do ser ou não seres e do tempo? Não, do tempo não – “ser o verão o apogeu da primavera” – há muito relidas como cantava o ex- ministro-realce-Gil, em 1979. Não, vamos falar das criaturas. Eu adoro Gal Londres.
Um homem resvala sua bondade, seu caráter desde a sua infância. Apagadas estão as lanternas, vejo as cabines, os sabidos que passam pra lá e pra cá. Lá vem Fulano, muda o assunto.
Haja pitos e apitos. Bip-bip. Em meio a essas desconfigurações, o antigo e o novo se bicam, mas os figurantes anunciam bobagens e não formatam silêncios em futuros movediços.
Movido por um jeito de pontuar, eu não sou o Tao da Física, mas vejo as entonações, os borrões, os olhos da cobra verde, que se mexem diante do predador.
O leitor, meu querido leitor, (nunca o eleitor) sabe que tudo isso acontece quando ainda não estamos possuídos por aquela máscara a qual os antepassados chamam de experiência. Tá acuado, tá? Tá fora de si, tá?
Sim, as pessoas são frases, fases…
Na escritura do velho procedimento do pretérito, o criatura dialoga com seu umbigo, mas esquece de passar “a limpo” quando lido no presente. Oche, que diabo é isso, Sr, K?
De letra e iletrados não entendo nada, mas meto o ferro na boneca – nos passeio dos triviais e tais, com os quais suportamos – seja com a fala, seja com os ombros, levantando as sobrancelhas, no mundo que não nos comporta mais, nem nos suporta – dá no mesmo.
É preciso voltar a infância para ultrapassar a maturidade.
Baseado em que se pode fazer quase tudo, quase nada, nessa medida, o sujeito circula com a lanterna sem pilha que adia o breu e não sinaliza com as sacadas. Te dana.
Às vezes esbanjo amor e dor, mas somos todos lacunas, emendas, erratas do luxo ao lixo.
Bota pra tocar Odara e chama a comadre Sebastiana pra dar uma e dá 2. Caetano tem razão, você precisa saber da piscina, da margarina…
Eu sou o detetive K. Muitos, são poemas que andam. Nem todos, meu caro.
Sabe a novidade? Primeira balada nudista sobre rodas chega a São Paulo com DJ, pole dance e open bar em um ônibus que circula pela cidade com o público sem roupa É o ‘Nu Busão‘ (sacou?)
Kapetadas
1 – Olha, adotar o lema “ninguém liga” é transformador.
2 – Não basta ter encosto, tem que ir combinandinho pra o evento.
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BOLETIM MÉDICO - 25/08/2025