João Pessoa, 27 de agosto de 2025 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Por que você escreve, pergunta-me a jovem repórter. Todo escritor, ensaísta, poeta, uma hora ou outra, vê-se diante desta indagação. Cada um, a partir de seus critérios e... Continuar Lendo
Dizem que a beleza me premiou com sinais ambivalentes. Sou bela, eu sei, mas me dizem louca, perigosa, perversa. Dizem que domino as antigas artes do amor, os aclives,... Continuar Lendo
Nauro Machado Chumbo e rugas de uma boca octogenária (Teresina: Halley S∕A Gráfica e Editora, 2023) é o quinto livro dos seis inéditos que o poeta maranhense... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho Gemy Cândido (1943-2024) deixou alguns livros inéditos. Segunda-feira passada, na Fundação Casa de José Américo, um desses livros foi lançado. Riachão de Banabuié (João Pessoa:... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho Raniery Abrantes é um poeta declamador, focado, sobretudo, na substância musical da palavra e visceralmente comprometido com a tradição oral e popular do cancioneiro nordestino.... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho O poeta me mostra seus originais com o ar de quem fez grande proeza lírica. Pede-me que o leia com atenção e, se possível, diga qualquer... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho José Octávio de Arruda Mello não é só o historiador incansável da Paraíba, o pesquisador atento à multiplicidade dos fatos e à diversidade dos atores... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho Minha Comarca agradece ao refinado clarinete do maestro Gentil. Seus solos intervalares parecem conduzir, aos nossos corações, a silenciosa e cadenciada melodia dos deuses. Gentil, que... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho De que tempo sou? Talvez do tempo do fogo á lenha, das panelas de barro, da coalhada com cuscuz, do rabo de galo com torresmo, das... Continuar Lendo
Nauro Machado Chumbo e rugas de uma boca octogenária (Teresina: Halley S∕A Gráfica e Editora, 2023) é o quinto livro dos seis inéditos que o poeta maranhense deixou.... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho Publiquei o primeiro texto em A União nos idos de 1976. Não foi artigo nem crônica. Foi um poema, intitulado “Analogia”, dez anos depois inserido... Continuar Lendo
Vez em quando gosto de rastrear meu arquivo de cartas. Houve um tempo de cartas, e, nesse tempo de cartas, a experiência viva da correspondência, com todo o... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho A Autob∕i∕ografia de Solha (Cajazeiras -PB; Arribaçã, 2023), de W. J. Solha, Roland Barthes decerto chamaria de biografemas. Seu movimento é fragmentado como se fora... Continuar Lendo
Exercitar a crítica literária tem seus desgastes, desgostos e seus sabores. Muitos não a compreendem na sua intrínseca devoção às letras alheias, na sua ética hermenêutica e judicativa, na... Continuar Lendo
Tem gente que não morre! Me dizia o meu amigo, Bebé de Natércio, numa elástica, íntima e saborosa prosa no Bar de Baiano. Claro, tem gente que não morre!... Continuar Lendo