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Jornalista paraibano, sertanejo que migrou para a capital em 1975. Começou a carreira no final da década de 70 escrevendo no Jornal O Norte, depois O Momento e Correio da Paraíba. Trabalha da redação de comunicação do TJPB e mantém uma coluna aos domingos no jornal A União. Vive cercado de livros, filmes e discos. É casado com a chef Francis Córdula e pai de Vítor. E-mail: [email protected]
Preste atenção – O verdadeiro céptico não é o que dúvida de tudo; é o que procura a solução depois de a ter encontrado. Isso não é uma Kapetada.... Continuar Lendo
Não é fácil ser-se o presumível. Na busca “cega” do conhecimento, alguns ´mortais´ querem porque querem ser imortais, (nem todos) – aqueles que morrem vivos, lançando-se às trevas e não... Continuar Lendo
“Maltratada pela vida” – essa frase de um texto do crítico de cinema paraibano João Batista de Brito, publicado em sua página no facebook sobre uma flanelinha que guardava... Continuar Lendo
Olha, não é o que você está pensando. Como está lá na canção do Caetano … Você traz a coca-cola, eu tomo Você bota a mesa, eu como, eu como Eu... Continuar Lendo
Olhando de longe, a figura de Nícolas Fouquet está em todas as partes do mundo. Seu julgamento, que começou em 3 de março de 1662, foi marcado por milhares de processos e debates. A acusação, liderada por Pierre... Continuar Lendo
Nem onde não há e foi talvez pela primeira vez ou antes do que ter sido ou este estado mais delirante adiante quase nada além daqui o escrito dito... Continuar Lendo
Não sei quantas vezes vi, não fui vil, sou viril, do amor eu quis na vida. Muitas vezes sobrevivi e nem por isso, jamais clichê, como os que se... Continuar Lendo
Claro que não existem mulheres invisíveis, mas, elas e por elas, dão nó em pingo d´água. A expressão “mulheres invisíveis”, veio da secretária de Desenvolvimento Social, da prefeitura de João Pessoa,... Continuar Lendo
Um pequeno coreto no espelho d´água no lago do Instituto Ricardo Brennand, em Recife, me fez pensar no eterno Narciso, cuja história chega aos ouvidos de uns ou nenhuns,... Continuar Lendo
Na minissérie ‘Sereias’ da Netflix (criado por Molly Smith Metzler, com Meghann Fahy, Julianne Moore, Milly Alcock) tudo que sobra não sobra, já foi, como uma piola de cigarro... Continuar Lendo
Não conheço ninguém chamado Dr. Gentil, mas deve ter por aí, com seus acréscimos e enunciados. Não vou procurar no Google. Tenho dois amigos queridos Gislene e Robson Nery Gentil,... Continuar Lendo
Alguém me disse que não existe mais sanatórios no Brasil. Ora, o Brazil é o maior sanatório. Pensei num palimpsesto, aquilo que se raspa para escrever de novo, não... Continuar Lendo
Era uma vez, outra vez, mais uma vez, uma floresta, onde morava um pobre lenhador e uma pobre lenhadora. Não, não, não, não, essa floresta é de Jean-Claude Grumberg,... Continuar Lendo
Enfiei a cabeça toda na brecha de um portão enferrujado do casarão que está à venda (na avenida João Machado, centro), cujo anuncio diz que tem trinta quartos. Meu... Continuar Lendo
Tão burrinha, a formiguinha, desde pequenina – e elas crescem? Elas quem? Obedece à fila da comida, como se fosse uma estranha no formigueiro, seguindo em frente sem parar,... Continuar Lendo