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‘Constituição foi rasgada’, diz Camila sobre Dilma ficar elegível

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publicado em 01/09/2016 às 11h03
atualizado em 01/09/2016 às 10h30

A deputada estadual Camila Toscana (PSDB) afirmou na manhã desta quinta-feira (01) que não concorda com a decisão do Senado em manter os direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), mesmo tendo sido cassada.

“Nosso senador Cássio, que é líder do PSDB no Senado, não concordou e foi claro ao dizer que vê isso como golpe. Eu particularmente vejo como forma de rasgar nossa Constituição, que foi desrespeitada e rasgada. Os brasileiros não concordaram com o que foi feito. Aquilo que foi feito ali, foi um absurdo”, enfatizou.

Impeachment 

Dilma Rousseff (PT) foi cassada pelo Senado no início da tarde dessa quarta-feira (31), com uma votação ampla no plenário. Foram 61 parlamentares favoráveis contra 20 contrários à saída da petista do comando do país.

Ainda durante a sessão, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que presidiu o julgamento do impeachment, aceitou a separação dos julgamentos solicitada pelo PT, dando assim a oportunidade que os senadores pudessem decidir se Dilma continuaria ou não com os direitos políticos. Nesta votação, 42 foram contrários e 36 favoráveis, deixando a ex-presidente com a possibilidade de exercer algum cargo público.

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