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Tarifa do transporte público pressiona inflação

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publicado em 08/11/2021 às 07h47
atualizado em 08/11/2021 às 08h11

O brasileiro deve enfrentar mais fator de pressão no orçamento familiar a partir de 2022: o reajuste das tarifas de transporte público. Durante a pandemia, o aumento no preço do diesel, a redução do número de passageiros transportados e a pressão por reajustes salariais de motoristas e cobradores colocaram as prefeituras diante de uma situação difícil de resolver.

A partir do próximo ano  a discussão será entre repassar o aumento de preços para a população ou subsidiar o transporte.

Segundo as empresas de transporte urbano, o déficit acumulado na pandemia chega a R$ 17 bilhões. Se o reajuste fosse passado integralmente ao consumidor, isso significaria um aumento de 40% a 50% nos preços das passagens, o que é considerado inviável tanto do ponto de vista político como econômico.

Com uma inflação acumulada de 10,25% em 12 meses até setembro, o reajuste de tarifas de ônibus, metrô e trem pode pressionar ainda mais o IPCA no próximo ano. De outro lado, conceder subsídio poderia afetar as contas públicas de prefeituras.

MaisPB com G1

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