Wilson, aliás, era quem disputava a bateria decisiva da etapa de 2015, quando Fanning foi atacado por um tubarão. O susto fez com que a final tivesse que ser interrompida e não foi retomada.
Desde esse episódio, a World Surf League (WSL) passou a se preocupar com os riscos da etapa sul-africana, em local conhecido pela presença de tubarões. A organização do Mundial apostou na tecnologia, que foi usada nesta terça, para prevenir qualquer ameaça aos atletas.
“Um grande agradecimento à WSL pela rápida resposta na água”, escreveu Wilson, que se assustou bastante há dois anos, em sua conta no Twitter assim que deixou o mar nesta terça.
Segundo a organização, os barcos e jet-skis que entraram na água confirmaram a presença de um tubarão no local, a cerca de 90 metros de onde estavam os surfistas, o que fez com que as competições fossem encerradas nesta terça.
Espn