João Pessoa, 03 de agosto de 2012 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A discussão desta quinta-feira (2) entre o relator, ministro Joaquim Barbosa, e o revisor do processo do mensalão, ministro Ricardo Lewandowski, não agradou aos colegas. Nesta sexta-feira (3), antes do início da segunda sessão de julgamento do mensalão, o ministro Marco Aurélio Mello criticou o bate-boca.
De acordo com o magistrado, a discussão prejudica a imagem institucional do STF (Supremo Tribunal Federal).
— Foram usadas adjetivações impróprias em se tratando de um colegiado desse nível.
Para a sessão desta sexta está prevista a leitura da denúncia elaborada pela PGR (Procuradoria-Geral da República). O procurador, Roberto Gurgel, terá cinco horas para apresentar os indícios de crimes e as provas que foram coletadas contra os 38 réus.
No entanto, a PGR deve pedir a condenação de 36, alegando que não foram encontradas provas que incriminem os réus Luiz Gushiken, ministro das Comunicações na época que do escândalo do mensalão, e Antonio de Pádua Lamas, assessor da liderança do PL na Câmara dos Deputados em 2005. Ele é irmão de Jacinto Lamas, que também é réu no processo.
R7
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