João Pessoa, 18 de abril de 2013 | --ºC / --ºC
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Emoção e solidariedade marcaram a visita dos funcionários e representantes de clientes que fazem parte do portfólio de atendimento da agência de publicidade, Sin Comunicação, às crianças em tratamento contra o câncer no Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa. A visita, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (18), integra a ação “Ler Faz Bem”, promovida pela agência em comemoração ao Dia Nacional de Literatura Infantil.
A gerente de projetos da Sin Comunicação, Vanessa Maciel, disse que a ação alcançou todos os seus objetivos, principalmente o de conseguir envolver seus clientes, de forma voluntária, com as crianças portadoras de câncer através da leitura dos livros. “Foi muito importante contar histórias e poder levar um pouco de diversão para elas. Também foi muito emocionante ver o brilho nos olhos delas e perceber que, por um momento, a vida pode ser mais leve para àquelas crianças”, exprimiu.
Entre as representantes das empresas que participaram da ação estavam os representantes do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), na pessoa da coordenadora de marketing, Andrea Formiga e Flávia Rocha, do setor de assessoria de comunicação. A representante da Prefeitura de Caldas Brandão, vice-prefeita Gláucia Martins e a sócia proprietária da marca de camisetas THK’S, Thaiz Máximo também participaram da ação.
“Envolver-se numa ação desta é muito bom. É você doar parte do seu tempo a uma ação social, e se aproximar de um mundo que muitas vezes passa despercebido pela sociedade”, expressou Andrea Formiga, do Unipê.
De acordo com Thaiz Máximo, da THK´S, a iniciativa da Sin Comunicação deixou um saldo extremamente positivo para ambas as partes. “É mais válido para quem participa”, disse a empresária ao relatar a experiência de envolver-se com as crianças através da leitura.
Doraci Nóbrega, mãe de José Carlos, disse que o filho com apenas 11 anos de idade está em tratamento há mais de um mês. Para ela, a dedicação de pessoas que vão ao hospital voluntariamente em atenção às crianças faz com que elas tenham um incentivo a mais para prosseguir com o tratamento. “Eles se sentem queridos e têm um incentivo a mais para vir ao hospital. Também ajuda a distrair e esquecer um pouco da doença”, contou.
Assessoria de Imprensa
CABEDELO - 13/11/2025