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Operação Cartola

Nova audiência acontece nesta quinta-feira

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publicado em 12/09/2019 às 10h23
atualizado em 12/09/2019 às 10h35
Operação Cartola investiga suposto esquema criminoso no futebol

Acontece, nesta quinta-feira (12), no Fórum Criminal de João Pessoa, mais uma audiência de instrução e julgamento da ‘Operação Cartola’, responsável por desvendar um esquema de corrupção no futebol paraibano.

Deflagrada no dia 9 de abril do ano passado, após o título paraibano do Botafogo-PB, a operação investigou mais de 80 pessoas, com objetivo de apurar crimes cometidos por uma organização composta por membros da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Comissão Estadual de Arbitragem da Paraíba (CEAF), Tribunal de Justiça Desportiva da Paraíba (TJD/PB) e dirigentes de clubes de futebol profissional da Paraíba e árbitros.

Dirigentes de Botafogo-PB e Campinense, além de nove árbitros e ex-membros da Federação Paraibana de Futebol (FPF) e Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol (TJDF-PB), chegaram a ser condenados com banimento do futebol pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Punidos pelo STJD 

Amadeu Rodrigues (ex-presidente da FPF) banido do futebol e condenado a pagar multa de R$ 20 mil reais;

Breno Morais (ex-vice-presidente de futebol do Botafogo-PB): banido do futebol e condenado a pagar multa de R$ 90 mil reais;

William Simões (ex-presidente do Campinense): banido do futebol;

Marinaldo Barros (ex-procurador geral do TJDF-PB): banido do futebol e condenado a pagar multa de R$ 30 mil reais;

Lionaldo Santos (ex-presidente do TJDF-PB): banido do futebol e condenado a pagar multa de R$ 30 mil reais;

José Renato Soares (ex-presidente da Ceaf-PB): banido do futebol e condenado a pagar multa de R$ 50 mil reais;

Zezinho Botafogo (ex-presidente do Botafogo-PB): suspenso por 540 dias e condenado a pagar multa de R$ 30 mil reais;

Guilherme Novinho (ex-vice-presidente do Botafogo-PB): suspenso por 540 dias e condenado a pagar multa de R$ 30 mil reais;

Francisco Sales Neto (ex-diretor de futebol do Botafogo-PB): suspenso por 540 dias e condenado a pagar multa de R$ 30 mil reais.

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