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Defesa questiona prisão de vereador e quer HC

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publicado em 22/08/2019 às 19h31
atualizado em 23/08/2019 às 05h54

A defesa do vereador Renan Maracajá entrará com um Habeas Corpus para garantir a liberdade do parlamentar, preso nesta quinta-feira (22) durante segunda fase da Operação Famintos. O pedido deve ser formalizado no Tribunal Regional Federal da 5ª região, localizado em Recife, em Pernambuco.

De acordo com Jolber Amorim, advogado de Maracajá, será questionado a ausência do preenchimento dos requisitos para a prisão do vereador. Segundo o advogado, Renan tem contribuído com a Polícia Federal e prestado declarações, mesmo antes de ser preso. Ele também alega que o vereador tem bons antecedentes e nunca foi preso ou processado.

Os órgãos investigadores apontam que o parlamentar, que já foi citado na primeira fase, seria integrante do esquema criminoso de fraude em licitações de merenda escolar da rede municipal de Campina Grande. Além dele, sete pessoas foram presas hoje – todas estariam envolvidas de alguma forma.

A primeira fase da Operação Famintos foi deflagrada em 24 de julho, quando foram cumpridos 67 mandados de busca e apreensão em órgãos públicos e nas residências, escritórios e empresas dos investigados, bem como de 17 mandados de prisão.

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