João Pessoa, 16 de julho de 2013 | --ºC / --ºC
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O problema judicial envolvendo Luana Piovani e Dado Dolabella acaba de ganhar um novo capítulo. Depois de a atriz entrar com um pedido de intervenção do MPRJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) para que o STF (Superior Tribunal de Justiça) volte a enquadrar o episódio de agressão sofrido pela atriz em 2008 na Lei Maria da Penha, a defesa do ator promete acusar Luana de ter usado entorpecentes durante a discussão que culminou com o suposto crime.
Por causa da acusação, Dado correu o risco de ser condenado há dois anos e nove meses de prisão, em regime aberto. Para fugir das grades, a defesa do ator conseguiu argumentar que Luana “nunca foi mulher oprimida ou subjugada aos caprichos do homem” e, por isso, não poderia ser enquadrada na Lei Maria da Penha – criada, justamente, para defender a mulher em casos de violência doméstica. A decisão foi anunciada na semana passada, mas a defesa de Luana, no entanto, logo correu atrás para reverter essa decisão.
Em conversa com o advogado de Luana Piovani, Marcelo Quintanilha Salomão, ele diz que o processo está em situação de fechamento e, na opinião dele, essa estratégia “de entorpecentes” chega a ser configurada como “difamação e calúnia”. “Mas é a minha opinião. Eu não falei com a Luana e ela não comentou nada sobre isso”, diz.
Sobre o uso de entorpecentes, Marco Aurélio Assef, advogado de Dado, conta: “O processo corre em sigilo. Mas parece que tem um depoimento que confirma esse uso”. O nome da testemunha segue em segredo.
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