João Pessoa, 25 de novembro de 2017 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A Força Aérea do Egito lançou ataques aéreos sobre “posições terroristas” e veículos envolvidos no ataque que deixou mais de 300 mortos em uma mesquita, na península do Sinai, no norte do país, segundo a CNN. A região é constantemente atacada pelo Estado Islâmico (EI), mas, até o momento, nenhum grupo reivindicou a ação.
Outras 128 pessoas ficaram feridas depois que homens provocaram explosões e abriram fogo contra os fiéis da mesquita Al-Rawda que faziam as tradicionais orações de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos.
Após o ataque contra a mesquita Al-Rawda, o presidente egípcio, Abdel Fattah al Sisi, prometeu uma “resposta brutal” aos agressores em um pronunciamento na TV. “As Forças Armadas e a polícia vingarão nossos mártires e nos devolverão a segurança e a estabilidade com força em muito pouco tempo”, disse declarou.
Fontes da emissora Arabiya, citadas pela Reuters, disseram que alguns dos fiéis que frequentavam a mesquita eram adeptos do sufismo, vertente considerada pelo grupo extremista como apóstata, por fazer reverência a santos e santuários.
G1
BOLETIM DA REDAÇÃO - 26/09/2025