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Na ALPB: em discurso a deputados, João Azevêdo pede estabilidade política

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publicado em 05/02/2020 às 10h49
atualizado em 05/02/2020 às 14h23
Abertura dos trabalhos na Assembleia Legislativa (Foto: Portal MaisPB)

Na abertura dos trabalhos na Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (5), o governador João Azevêdo pregou a necessidade de estabilidade política, social, financeira e de gestão para continuar concedendo oportunidade para todos.

Ele chegou à Casa acompanhado por deputados que integram sua base de sustentação, após café da manhã no Palácio da Redenção. Azevêdo defendeu a humanização da política, com diálogo permanente com a população e fortalecimento dos partidos.

Na tribuna, ele fez um balanço das ações na área da segurança pública, educação e enalteceu o Orçamento Democrático, ferramente utilizada pela população para “elencar caminhos e prioridades”. Para ele, o trabalho em 2019 foi marcado pela efetividade e transparência, em parceria com o Parlamento.

A construção da nova maternidade Frei Damião, em João Pessoa, foi anunciada pelo governador durante o seu discurso. Ele revelou que programa para este ano a construção de três Centros de Comando e Controle Integrados de Segurança, em Patos, Campina Grande e João Pessoa.

“Os centros usarão 1.300 câmeras para monitoramento. Também está projetada a construção da terceira delegacia distrital da Capital, a sede do Batalhão Ambiental e de apoio do turista nas proximidades do Centro de Convenções e o Centro de Treinamento do Corpo de Bombeiros. Tudo isso porque mantivemos o quarto maior investimento em segurança pública do Brasil, do total das despesas realizadas, 12,6%”, disse o governador.

Na área da segurança hídrica, o governador explicou que programa, com financiamento do Banco Mundial, recursos na ordem de R$ 510 milhões para obras de construção da adutora Transparaíba – Ramal do Cariri, reestruturação do sistema de esgotamento sanitário na  Região Metropolitana de João Pessoa e ações de fortalecimento na gestão da Cagepa e Aesa.

Ameaça de greve das Polícias

Com a ameaça de uma possível greve das Polícias Civil e Militar por insatisfação com o reajuste salarial anunciado pelo governo, João Azevêdo afirmou que apresentou os número do estado em encontro com as categorias e a equipe econômica. Segundo ele, é preciso esclarecer algumas distorções.

Uma reunião sobre o assunto ocorrerá ainda nesta quarta-feira. “Eu vou me encontrar novamente com representantes para que a gente possa buscar novamente aquilo que mais interessa. Concedemos um reajuste linear de 5% justamente para atender aquilo que é a maior demanda do segmento da segurança: que é a perda da bolsa quando o cidadão se aposenta”, frisou.

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