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Ao tomar posse, Gustavo Feliciano defende ‘turismo para todos’ e cita potenciais da PB

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publicado em 23/12/2025 ás 11h09
atualizado em 23/12/2025 ás 11h26
Foto: Governo Federal

O paraibano Gustavo Feliciano tomou posse, na manhã desta terça-feira (23), como novo novo ministro do Turismo do governo Lula (PT). No discurso, Feliciano defendeu turismo acessível a todos e não apenas aos riscos. Ele também exaltou as belezas da Paraíba.

“Sou da Paraíba, que tem João Pessoa – uma das capitais mais bonitas do Brasil – com águas quentes e belezas maravilhosas. Paraíba de Campina Grande, terra do maior e melhor São João do mundo. Paraíba de Patos, do turismo religioso, da cruz da menina e agora do São João. A Paraíba de Sousa, das pegadas dos Dinossauros. A Paraíba de Cabaceiras, a nossa Roliúde Nordestina; e de tantas outas cidades”, disse Gustavo Feliciano.

Na fala, o paraibano disse que ao assumir o Ministério do Turismo realiza um “sonho”. Segundo ele, é uma “honra” participar “minimamente” da “monumental trajetória” do presidente Lula, “marco na história do Brasil e do mundo”.

Gustavo ainda disse “ter certeza” que irá fazer o seu “melhor”, porque é um “dever, uma obrigação. É o mínimo”.

No discurso de posse, Feliciano também ressaltou que o “turismo deve ser feito do povo, pelo povo e para o povo”. “Turismo não pode ser só de rico. Turismo tem que ser de todos”. “Quanto mais turismo, mais igualdade, mais renda, emprego e desenvolvimento.”

Quem é Gustavo Feliciano 

Natural de Campina Grande (PB), Gustavo Feliciano é filho do deputado federal Damião Feliciano (União) e da ex-vice-governadora Lígia Feliciano.

Gustavo é formado em Direito e foi secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico do estado da Paraíba entre 2019 e 2021. Neste período, Feliciano atuou na promoção do setor turístico e em ações integradas de desenvolvimento regional.

O paraibano assume o lugar que era ocupado pelo deputado Celso Sabino e chegou ao cargo por meio de uma articulação de ala da bancada do União Brasil que dá apoio ao governo Lula e do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos).

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