Interditado por riscos estruturais, RU da UFCG terá reabertura parcial até sexta

Foto: Prefeitura de Campina Grande

A Defesa Civil de Campina Grande interditou parte do restaurante universitário da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), no campus sede, na manhã desta terça-feira (2). A medida foi adotada após solicitação da empresa responsável pela distribuição da alimentação no local, que identificou problemas na estrutura.

Por questões de segurança foram interditadas a área da cozinha e a parte externa, onde os estudantes formam fila, até que a UFCG realize os reparos necessários.

Em entrevista ao Programa Hora H, da Rede Mais e POP FM 89.3, o professor Reginaldo França, pró-reitor de Assuntos Comunitários da UFCG, destacou que a universidade já está tomando providências para solucionar os problemas identificados e a desinterdição deve ocorrer até sexta-feira.

“Estamos providenciando a correção da instalação e a reinstalação dessa torre. Nós acertamos com os técnicos da Defesa Civil, e a partir da instalação dela vamos solicitar, por meio de ofício, a desinterdição parcial do restaurante. Vamos abrir apenas uma entrada, porque temos quedas de alguns pedaços das marquises do lado externo da universidade, mas que não comprometem estruturalmente. Estamos trabalhando para que até sexta-feira toda essa questão seja sanada, e o restaurante volte a funcionar normalmente”, afirmou.

Wilson, fiscal de obras da Defesa Civil, afirmou que além de necessidade de manutenção em alguns pontos do prédio, algumas marquises apresentaram desplacamento, representando risco para a comunidade acadêmica e funcionários.

“A gente visualizou que, além do prédio estar precisando de manutenção em alguns locais, aconteceu até que algumas marquises já estão desplacando a estrutura com risco de atingir pessoas, atingir ali a comunidade acadêmica e os funcionários que trabalham ali. Mas o principal foi a queda daquela estrutura que retira o vapor de dentro da cozinha e leva para fora. É uma estrutura enorme, que caiu sobre o fogão industrial, onde se faz a alimentação dos estudantes”, explicou.

MaisPB

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