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Empresários pedem à Prefeitura e ao MP liberação de brinquedos na orla da capital

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publicado em 18/07/2023 ás 09h38
atualizado em 18/07/2023 ás 09h57
Foto: Juliana Santos

O Termo de Ajustamento de Conduta que fixa regras para exploração de atividades comerciais nas orlas de Cabo Branco e Tambaú, em João Pessoa, tem causado insatisfação entre empresários. O microempreendedor Robérson Pereira, que trabalha com aluguel de brinquedos, afirma que não houve participação da sociedade no debate, tampouco dos empresários atingidos.

Robérson considera que a proibição do aluguel de brinquedos vai afetar diretamente o público infantil e “fere de morte” sua atividade econômica .

“Sobre o tema específico, aluguel de brinquedos. O Largo de Tambaú foi concebido sob a tutela da administração anterior, governo Luciano Cartaxo. A proposta original tinha como finalidade oferecer espaço público para recreação pública, ou seja, os brinquedos infantis contemplavam a proposta da administração pública”, disse.

Ele afirma que procurou a administração pública ainda no ano de 2021, no entanto, o processo administrativo de autorização foi moroso, burocrático, e não foi prestado o serviço adequado. Segundo ele nunca houve manifestação formal da administração quanto ao pedido de autorização, porém diversas promessas foram firmadas.

“A atividade econômica desenvolvida por este empreendedor visa trazer recursos para esta localidade, principalmente pela atenção voltada aos turistas, público este que em grande parte é consumidor neste ponto turístico que é o Largo de Tambaú. Constantemente este empreendedor é elogiado pelo tipo de serviço e inovação que fornece aos turistas, e público local, na oferta da atividade de disponibilização dos brinquedos elétricos infantis”, explica.

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