João Pessoa, 27 de junho de 2012 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A professora universitária Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, de 28 anos de idade lutou com o ex-marido, o fotógrafo Gilberto Strucker, antes de ser assassinada. É o que comprova o laudo do Instituto de Polícia Cientifica (IPC) que detectou vestígios de peles de Strucker nas unhas da vítima.
A informação foi dada, na manhã desta quinta-feira (27), pelo irmão da professora, Joselito Ícaro, durante entrevista ao programa Correio da Manhã, 98FM. Ainda de acordo com familiares, na parede do apartamento da professora tinha várias marcas.
Durante a entrevista, o irmão revelou que a professora vinha relatando à família as constantes ameaças que vinha sofrendo após o fim do relacionamento com o fotógrafo.
No dia do crime, segundo a família, a professora Briggida Pereira desconfiada com o comportamento do ex-marido pediu para que uma vizinha ficasse com ela no apartamento porque alguma coisa poderia ocorrer. Gilberto teria ligado minutos antes informando que iria ao imóvel pegar alguns objetos.
Porém, devido a uma consulta médica, a vizinha não fez companhia a professora. Horas depois, a mulher foi assassinada por estrangulamento.
O fotógrafo Gilberto Lira Stuckert Neto acusado pelo crime pode estar na cidade de Belém, no Estado do Pará. Ele teria sido visto na semana passada embarcando no Aeroporto de Recife.
MaisPB
com Portal Correio
NA CÂMARA - 02/10/2025