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Médicos cobram ações para frear ‘grave crise’

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publicado em 22/02/2021 às 14h24
atualizado em 22/02/2021 às 16h11

O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba, a Associação Médica da Paraíba, as Sociedades Médicas Regionais de Infectologia, Pneumologia, Medicina Intensiva e a Associação de Medicina de Família e Comunidade da Paraíba, emitiram uma nota conjunta cobrando a implantação de ações efetivas para frear o aumento nos casos confirmados de Covid-19 no Estado.

Segundo as entidades, é preciso dar um choque para mitigar “a grave crise que o estado enfrenta nos hospitais públicos e privados da nossa capital nas últimas semanas”.

Veja os argumentos:

1. Comprovada circulação na Paraíba de novas variantes do SARS-COV-2, com maior capacidade infectante;

2. Funcionamento de serviços não essenciais que provocam aglomerações;

3. Relaxamento nas medidas de distanciamento social, banalização da obrigatoriedade do uso de máscaras e do rigor das medidas de higiene;

4. A ineficácia de medidas farmacológicas específicas contra o SARS-COV-2;

5. A escassez de vacinas para atingirmos imunidade coletiva;

6. A evidente e insustentável elevação da ocupação dos leitos de UTIs em mais de 80%, com tendência a colapsar em poucos dias.

Recomendamos, fortemente, que as autoridades sanitárias tomem medidas para proteção da nossa população e em respeito à vida. Ainda, propomo-nos a colaborar, trazendo discussões pertinentes à construção de novas estratégias de enfrentamento à Covid-19.

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