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Líder de Bolsonaro defende Lula da Lava Jato

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publicado em 02/02/2021 às 17h42
atualizado em 02/02/2021 às 14h50
Jair Bolsonaro e Ricardo Barros — Foto: Divulgação

Líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) disse nesta terça-feira (02), que a possibilidade de prisão em segunda instância foi uma construção casuística da Lava Jato para prender o ex-presidente Lula (PT) e, com isso, deixá-lo de fora das eleições de 2018.

“Nunca teve [prisão em] segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição casuisticamente, em uma interpretação de 6 a 5 no Supremo Tribunal Federal. A constituição fala expressamente  que ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado. A segunda instância foi um casuísmo que  a Lava Jato construiu para tirar o lula da eleição”, afirmou em entrevista à Rádio CBN. “Se o Lula deve ou não deve é outra questão”, acrescentou.

Critico da operação Lava Jato, Barros defendeu também que juízes e promotores envolvidos em ações irregulares sejam punidos. “Não vamos permitir que as conversas do Intercept da Lava Jato, que foram autenticadas pelo ministro Lewandowski, desapareçam. São crimes cometidos pela quadrilha da Lava Jato”, disse

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