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MUDANÇAS

Veneziano vê fragilidade do Governo e quer oposição reunida

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publicado em 22/07/2013 ás 10h41

Após denúncia de suposta corrupção no projeto Jampa Digital e “reclamações contra Governo”, o ex-prefeito de Campina Grande e pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, Veneziano Vital do Rêgo, disse que mudança que a Paraíba precisa deve vir das urnas.

Ele compartilha da tese que as oposições podem ter vários nomes para o inicio da disputa eleitoral de 2014, desde que no eventual segundo turno, todos estejam unidos em torno de um nome só. O peemedebista disse ser normal que vários nomes surjam em virtude dos “desmandos” do Governo e a vontade de mudança que é visível em toda Paraíba.

Durante visita ao sertão do Estado, Veneziano disse acreditar que a decisão não sairá no primeiro turno e destacou a importância da união das oposições: “desde que no segundo turno todos estejam unidos, defendendo o mesmo discurso, vários candidatos podem surgir”.

A repulsa ao governo Ricardo Coutinho não está concentrada apenas em Campina Grande, na opinião dele: “Esse sentimento é da Paraíba inteira”, asseverou.

“O governador promete a obra, anuncia a ordem de serviço e não executa. Campina é o maior exemplo disso porque já existe um voto de repúdio do vereador Alexandre do Sindicato, que representa a reação do povo campinense. A única obra que esse governo tem em Campina Grande são 300 metros de recapeamento. Nada mais além do que isso”, afirmou Veneziano. Ele expôs, ainda, a fragilidade do governo que “não cuida da Segurança Pública, fechou 233 escolas estaduais, que tem problemas na saúde e que não cumpriu nenhum item dos compromissos assumidos na campanha”.

Sobre atuação do governo do PSB, o peemedebista disse que “as notícias do grande número de homicídios levam a Paraíba às manchetes da mídia nacional como sendo o terceiro estado mais violento do país e João Pessoa a décima cidade mais violenta do mundo. Isso incomoda os paraibanos”.

Segundo Veneziano, “é preciso oferecer melhores condições de trabalho ao policial militar, equipar a segurança pública, chamar os concursados para reforçar a corporação e ter respeito, acima de tudo, aos homens que vão cuidar da proteção dos paraibanos”.

MaisPB

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