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Rodovias são liberadas no Alto Sertão após intervenção do MPPB

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publicado em 04/09/2013 ás 16h49

 Duas rodovias do Alto Sertão da Paraíba tiveram seu tráfego liberado, depois de passar toda manhã desta quarta-feira (4) paralisada por manifestantes, que reivindicavam o início das obras de recuperação da PB-366 e PB-400, esta última liga os municípios de São José de Piranhas e Cajazeiras e estão completamente cheias de buracos. A paralisação acabou após intervenção da Promotoria de São José de Piranhas. Foi assinado um acordo entre o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Paraíba (DER), a Prefeitura Municipal de São José de Piranhas e os manifestantes.

De acordo com o termo, o DER se comprometeu a enviar duas caçambas, com material para a recomposição da malha asfáltica, primeiro para a PB-400, e ao concluir esta, vai iniciar imediatamente a PB-366. Além disso, vai enviar um trator roçadeira até o meio-dia desta quinta-feira (5), para podar a vegetação das rodovias e fornecer o material necessário. Os serviços serão concluídos no prazo de 30 dias.

Já a Prefeitura de São José de Piranhas garantiu que vai providenciar 10 trabalhadores, que estarão à disposição do DER para os serviços nas rodovias. As ações tiveram início hoje às 13h, e continuarão de terças às sextas-feiras das 7h às 11h e 13h às 17h, até o término dos serviços. Para os manifestantes foi exigido que liberassem a estrada e mantivessem livre, ou seja, sem manifestações durante o período de 30 dias.

Manifestações –  As manifestações começaram ontem e interromperam três trechos diferentes: sendo um na rodovia PB-400, outro movimento no contorno ligando a PB-366 a PB-400 e o último na estrada que liga São José de Piranhas ao município do Barro, no estado do Ceará. A mobilização se estendeu pelo segundo dia, sendo formada por agricultores, estudantes, taxistas e a comunidade. Os manifestantes atravessaram caminhões e carros nas estradas e fizeram uma barreira humana para impedir o tráfego de veículos. Centenas de estudantes de pelos menos sete cidades da região que iam para faculdades e IFPB de Cajazeiras tiveram que voltar do meio do caminho e perderam aulas.

Duas rodovias do Alto Sertão da Paraíba tiveram seu tráfego liberado, depois de passar toda manhã desta quarta-feira (4) paralisada por manifestantes, que reivindicavam o início das obras de recuperação da PB-366 e PB-400, esta última liga os municípios de São José de Piranhas e Cajazeiras e estão completamente cheias de buracos. A paralisação acabou após intervenção da Promotoria de São José de Piranhas. Foi assinado um acordo entre o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Paraíba (DER), a Prefeitura Municipal de São José de Piranhas e os manifestantes.

De acordo com o termo, o DER se comprometeu a enviar duas caçambas, com material para a recomposição da malha asfáltica, primeiro para a PB-400, e ao concluir esta, vai iniciar imediatamente a PB-366. Além disso, vai enviar um trator roçadeira até o meio-dia desta quinta-feira (5), para podar a vegetação das rodovias e fornecer o material necessário. Os serviços serão concluídos no prazo de 30 dias.

Já a Prefeitura de São José de Piranhas garantiu que vai providenciar 10 trabalhadores, que estarão à disposição do DER para os serviços nas rodovias. As ações tiveram início hoje às 13h, e continuarão de terças às sextas-feiras das 7h às 11h e 13h às 17h, até o término dos serviços. Para os manifestantes foi exigido que liberassem a estrada e mantivessem livre, ou seja, sem manifestações durante o período de 30 dias.

Manifestações –  As manifestações começaram ontem e interromperam três trechos diferentes: sendo um na rodovia PB-400, outro movimento no contorno ligando a PB-366 a PB-400 e o último na estrada que liga São José de Piranhas ao município do Barro, no estado do Ceará. A mobilização se estendeu pelo segundo dia, sendo formada por agricultores, estudantes, taxistas e a comunidade. Os manifestantes atravessaram caminhões e carros nas estradas e fizeram uma barreira humana para impedir o tráfego de veículos. Centenas de estudantes de pelos menos sete cidades da região que iam para faculdades e IFPB de Cajazeiras tiveram que voltar do meio do caminho e perderam aulas.


MaisPB com Assessoria 

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