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“Acho que fizermos um jogo defensivo sensacional. E, de novo, ele ainda fez 35 (pontos), 15 (rebotes) e nove (assistências). É uma piada”
Brad Stevens, técnico do Boston Celtics, sobre LeBron James.
Tanto gelo vai servir para curar as dores de tanto esforço feito por LeBron, como nesse toco em que parou Terry Rozier. Ou nessa tentativa de cortar um passe em que foi parar em cima de um pobre torcedor.
Lebranium
Quem deu moral para o Rei foi Kobe Bryant. Em uma temporada na qual LeBron vem recebendo uma série de apelidos, o ex-jogador do Los Angeles Lakers fez a sua parte com uma bela escolha: “Lebranium”, em uma referência ao filme “Pantera Negra”, que fez muito sucesso entre os astros da NBA por ter uma relação intensa com a força dos negros na sociedade.
Olha a festa
Fora de decisão por estar no protocolo de concussão da NBA, Kevin Love participou da comemoração pela conquista da Conferência Leste. E foi dar um abraço em LeBron, sentado em um canto da sala, ainda se recuperando depois de jogar os 48 minutos em seu 100º jogo na temporada.
Ousadia da nova geração
Se LeBron conseguiu parar Rozier, o mesmo não aconteceu com Tatum. O calouro dos Celtics foi para cima do Rei como uma enterrada impiedosa que vai virar pôster.
O garoto, aliás, teve números comparados ao de Kareem Abdul-Jabbar, que em sua temporada de calouro com a camisa do Milwaukee Bucks e com o nome de Lew Alcindor somou o recorde de 352 pontos nos playoffs para um novato, um a mais do que Tatum. A diferença é que o jogador dos Celtics fez 19 jogos contra apenas 10 de Kareem.
No fim, LeBron fez questão de demonstrar seu respeito por Tatum com o braço que quase significa uma passagem de bastão.
Vale lembrar que Tatum, ainda garoto, postou foto ao lado de LeBron pedindo para ser seguido no Twitter pelo astro.










