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Audiência pública

Mesmo com mudança na data, Cida evitará ida a ato pró-Dilma

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publicado em 01/06/2016 às 17h30
atualizado em 01/06/2016 às 15h26

Mesmo com a mudança na data em que a presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), visitará a Paraíba, a pré-candidata do PSB à Prefeitura de João Pessoa, Cida Ramos se apressou em anunciar que não vai participar do ato.

Na manhã desta quarta-feira (1), quando ainda estava mantida a agenda da petista no estado para o dia 8 de junho, em entrevista à MaisTV, canal de vídeo do Portal MaisPB, Cida afirmou que não poderia participar do ato, já que teria compromissos em outros estados. Ao longo da manhã desta segunda, a assessoria da presidente remarcou a visita para o dia 15 de junho.

No início da tarde, no entanto, a socialista afirmou que vai apresentar, nos próximos dias 14, 15 e 16, o projeto Cidade Madura nos Estados Ceará e Pará, a convite dos governadores dos respectivos Estados, o que impede sua presença em João Pessoa na data em que a presidente participará de uma audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa da Paraíba.

Apesar de está em plena pré-campanha, quando os pré-candidatos reforçam a presença nas comunidades e as articulações para formações das alianças políticas, Cida Ramos vai se ausentar da capital por três dias.

“Fui presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Assistência Social e isso colocou a Paraíba numa posição boa para carrear recursos para as políticas sociais do Estado. Passamos a ser vitrine em todo o país e o Cidade Madura é um desses projetos que tem despertado a atenção de vários estados. Recebemos os convites dos governos desses estados, porque não importa a legenda do partido, o reconhecimento do programa é mais forte que tudo isso. Criamos um projeto progressista e sensível às questões dos idosos e isso vem trazendo inúmeros frutos a Paraíba”, destacou a professora.

Cida Ramos é militante assídua da Frente Brasil Popular, que reúne os movimentos que defendem a permanência da presidente Dilma Rousseff (PT) na Presidência e criticam o “golpe”.

MaisPB

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