De acordo com o governo municipal, os modelos usam sensores e informações de GPS para escolher as melhores rotas, evitar obstáculos e identificar os sinais de trânsito.

Os protótipos vão participar de diversos estudos na cidade, como parte de um projeto de aplicação da inteligência artificial na mobilidade urbana, com objetivo de aumentar a segurança no trânsito, além de reduzir congestionamentos e emissões de gás carbônico.

Não é pioneiro

Em outubro de 2013, um time da USP testou pela primeira vez na América Latina um carro autônomo por 5,5 quilômetros em São Carlos, no interior paulista. Agora em outubro, o mesmo grupo de pesquisadores vai colocar o veículo para ser usado como táxi, sem o taxista.

Já o modelo argentino lembra a visão do Google de carro autônomo, que mais parece um carrinho de golfe.

Pelos vídeos divulgados pelo subsecretário de transportes de Buenos Aires, Guillermo Dietrich, os testes da quarta-feira foram realizados em ruas fechadas para o trânsito, ou seja, os veículos apenas andaram sozinhos em uma reta.

G1