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Deputado solicita suspensão da cobrança do consumo de água

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publicado em 08/04/2016 ás 15h23
atualizado em 08/04/2016 ás 15h25

Com a crise econômica instalada no país os trabalhadores acabaram sendo afetados com o crescente desemprego, o que prejudica as famílias em todos os aspectos. Pensando nessa situação, o deputado estadual, Nabor Wanderley (PMDB), apresentou um indicativo na Assembleia Legislativa para que o governo do estado e a Companhia de Água e Esgoto do Estado da Paraíba (CAGEPA) viabilizem a suspensão da cobrança do consumo de água e esgoto dos consumidores desempregados há mais de 06 (seis) meses, por período de 90 (noventa dias), renovável uma única vez por igual período, mediante apresentação de rescisão.

O débito acumulado poderá ser objeto de negociação entre a Concessionária e o consumidor, dentro da sua capacidade e possibilidade.

O indicativo, de acordo com o parlamentar, não sugere uma isenção do pagamento das contas de água encanada e coleta de esgoto, mas um período de moratória, onde, após os seis meses, o consumidor poderá negociar junto à Concessionária o parcelamento do valor total devido por suas contas d’água.

“Esse período é necessário para que o trabalhador organize suas finanças e as contas não se tornem cumulativas prejudicando ainda mais esse trabalhador. Essa não é uma forma de assistencialismo, mas, de dignidade para com as responsabilidades diárias”, disse.

Outro indicativo apresentado por Nabor Wanderley foi para a implantação do Programa de Profissionalização e Requalificação para Idosos, podendo celebrar convênios com SESI, SENAC, SENAI, SEBRAE e Instituições ou Órgãos com atividades voltadas para formação profissional, por parte da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano.

“Segundo o IBGE, a expectativa de vida dos brasileiros aumentou de 73 para 80 anos, e hoje, a gente observa muitos idosos voltarem ao trabalho mesmo após a aposentadoria, até porque em algumas situações o idoso se sente mais saudável quando torna-se ativo profissionalmente ou que esse retorno seja para uma complementação de renda”, explicou o parlamentar.

MaisPB

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