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PSOL vê assédio moral da PMJP contra professores e ameça ir ao MP

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publicado em 04/04/2015 às 11h16
atualizado em 04/04/2015 às 12h15
Manifestaçãoem frente ao Centro Administrativo

O Diretório Municipal do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) de João Pessoa repudiou, neste sábado (04) o que chama de “prática autoritária, inconstitucional e anti-sindical conduzida pelo prefeito Luciano Cartaxo (PT) contra os professores”, em greve há três semanas.

O repúdio, em questão, trata das medidas adotadas pela Prefeitura para garantir o retorno dos grevistas às escolas. O prefeito ameaçou professores e trabalhadores da Educação de corte de ponto e demissão.

“Não vamos admitir que essa prática perdure na Prefeitura de João Pessoa, iremos em solidariedade aos trabalhadores/as em educação em greve denunciar o Prefeito Luciano Cartaxo (PT), ao Ministério Público do Trabalho e ao Ministério Público Estadual sobre os casos de assédio moral que estão sendo praticados”.

Para o presidente do PSOL da Capital, Renan Plameira, a atitude “lembrou os velhos tempos do regime militar onde os trabalhadores eram impedidos de realizar greves, manifestações e de lutarem pelos seus direitos.

O outro lado – A Prefeitura de João Pessoa alega que esgotou todas as possibilidades de entendimento e diálogo com a categoria, em greve há quase três semanas. O estopim para medidas mais enérgicas foi a decisão do Sindicato manter a paralisação mesmo após decisão judicial decretando a ilegalidade do movimento. Cartaxo tem pedido o bom senso dos professores e argumentado que o Município sofre restrições financeiras devido à crise.

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