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‘Cássia’, documentário de Paulo Fontenelle sobre a cantora Cássia Eller, foi o grande vencedor do 9º Fest Aruanda. O filme recebeu também prêmio do público e mais uma bizarra menção do júri pela personagem – a própria Cássia que, ao deixar determinado que, em caso de morte, o filho fosse criado por sua companheira Eugênia, abriu caminho para um importante precedente jurídico no Brasil.
‘Ausência’ foi muito bem premiado, saindo com os troféus de direção (Chico Teixeira), roteiro, ator (Matheus Fagundes) e mais o prêmio da crítica, organizado pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).
‘O Fim e os Meios’, filme em de Murillo Salles discute a gênese do processo de corrupção no Brasil, ganhou o prêmio de atriz (Cinthia Rosa).
O experimental ‘Pingo D’agua’, de Taciano Valério, ganhou o prêmio de melhor fotografia.
‘Luneta do Tempo’, de Alceu Valença, ficou o prêmio de trilha sonora, do próprio autor.
Entre os longas, saíram sem qualquer menção ‘Campo de Jogo’, de Eryk Rocha, e ‘Para Sempre Teu, Caio F.’, de Candé Salles.
Na seção de curtas-metragens, o destaque ficou para ‘Preto ou Branco’, de Alison Zago, com os troféus de melhor filme, diretor, montagem e som.
‘Ilha’ ficou com o prêmio de melhor curta paraibano, roteiro e fotografia, além do troféu da crítica.
Luiz Zanin – Estadão
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Wolney Queiroz - 16/07/2025
