Goma de mascar é feita da seiva da árvore do saputi

Idade Antiga, os povos do Mediterrâneo já mascavam uma doce resina da árvore almecegueira, planta medicinal antioxidante que promove a proteção aos raios solares nocivos (UVB). No entanto, o hábito de mascar só se popularizou em todo o mundo graças aos colonizadores dos Estados Unidos, que importaram o chicle, resina aromática e adstringente da árvore sapoti, muito usada pelos nativos da Península de Iucatã, no México.

Os nativos de Iucatã secavam chicle, látex obtido da seiva da árvore sapoti, para obter uma goma mastigável para refrescar a boca, limpar os dentes e inibir a fome durante o jejum de rituais. A ideia de comercializar o chicle surgiu em 1857 quando o presidente mexicano Antonio López de Santa Anna levou a seiva comestível para o seu exílio nos Estados Unidos e apresentou-a ao industrial Thomas Adams.

Após dois anos de tentativas fracassadas, o americano observou uma menina comprar cera de parafina para mastigar. Foi quando teve a ideia de comercializar a goma oriunda do próprio chicle. Em 1860, Thomas Adams já fabricava a guloseima em grande escala.

Após a Segunda Guerra Mundial, vários tipos de resina sintética e ceras substituíram a resina do sapoti. Parafinas, ceras vegetais e corantes passaram a ser ingredientes da receita para evitar a aderência aos dentes.

Torneio Bom de Bola Bubbaloo

O cenário de belas praias de Cancún, México, abriga os 16 finalistas doTorneio Bom de Bola Bubbaloo . O participante que fizer a maior bola de goma de mascar do mundo levará o primeiro lugar. Os competidores brasileiros disputam com México, Colômbia e Peru no próximo final de semana, 23 e 24 de outubro. Cada país tem quatro finalistas, entre 13 e 17 anos. A grande final acontecerá às 22h de Brasília, 19h de Cancún, e será transmitida ao vivo pelo Terra.

Terra

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