No meu caminho, abraço ideias e aperto mãos com argumentos e meus abraços são para sempre.
Sorrio tanto que às vezes meu humor precisa de GPS para se achar.
Desejar o bem não é só educação, é estratégia de sobrevivência emocional. Como dizem por “tamojunto”

Sou do tipo que acredita no bem, mas sem esquecer que o mal também gosta de aparecer de surpresa. Bata a porta na cara do mal e dos caretas.
Por isso mesmo plantei meu jardim de boas intenções, mas rego com consciência: nada de florezinhas de fachada.
A vida é um empréstimo: devolvo alegria e gratidão com juros de afetos. Muitos afetos.

Rir do mundo é arte, chorar também é técnica.
Escolher o bem é minha matemática favorita: multiplica sorrisos, divide rancores e sempre sobra espaço para amor. Ah! O amor já é um pouco de saúde.
E, no fim, percebo que viver vale mesmo a pena, principalmente quando aprendo a transformar tropeços em trocadilhos, e dor em poesia. Até amanhã

* Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Portal MaisPB

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