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intolerância religiosa

Gilberto Gil processa padre de Campina que debochou de Preta Gil

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publicado em 13/10/2025 ás 14h26
atualizado em 13/10/2025 ás 14h47

A família da cantora Preta Gil ingressou com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro contra o padre Danilo César, da da Paróquia São José em Campina Grande (PB), pedindo indenização de R$ 370 mil por danos morais.

O sacerdote é acusado de racismo religioso após comentários feitos durante uma homilia após a morte de Preta.

De acordo com o processo, o padre se referiu às religiões afro-brasileiras como “forças ocultas” e fez provocações sobre a fé de Preta e de seu pai, Gilberto Gil, sugerindo que os orixás não teriam capacidade de “ressuscitá-la”.

Entre os autores da ação estão Gilberto Gil, a esposa Flora, os irmãos de Preta (Nara, Marília, Bela, Maria, Bem e José) e o filho da cantora, Francisco. Para eles, as declarações ultrapassaram a liberdade de expressão e feriram profundamente a memória e a religiosidade da artista.

MaisPB com Metrópoles 

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