FIEPB fortalece o setor através da defesa dos anseios dos industriais paraibanos

Foto: Reprodução/FIEP

O novo tempo que marca a atual gestão da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB), e do setor industrial, tem sido acompanhado pelas oportunidades de aprendizado e networking entre empresários e instituições ligadas ao setor, que fomentam o desenvolvimento e consolidam a indústria como um dos segmentos mais fortes e atuantes no estado.

No último ano, a sede da FIEPB, em Campina Grande, foi palco de importantes eventos e ações que além de recolocar a instituição no eixo dos debates, também a aproximou de instituições relevantes.

Em 2024, o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba, Cassiano Pereira convidou o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, para apresentar as linhas de crédito do BNB, reunindo na Casa da Indústria Paraibana mais de 400 empresários do setor.

“Esse encontro entre FIEPB e Banco do Nordeste, além de especial é histórico, trata-se de um reencontro da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba com a indústria paraibana, representada por cada um dos presentes. É para a indústria que nós existimos e é para a indústria que deve estar voltada toda a atuação da Federação. Estamos resgatando o protagonismo da nossa entidade para que todos vocês, industriais, tenham orgulho de dizer que são bem representados por esse órgão, que agrega os sindicatos patronais da indústria paraibana”, ressaltou, na época, Cassiano Pereira.

Além dessa reaproximação, o primeiro ano deste novo tempo também lançou uma versão estadual do programa Nova Indústria Brasil (NIB).
A intenção, com a Nova Indústria Paraíba (NIPB), é garantir uma política industrial inovadora, para proporcionar ganho de competitividade ao setor industrial do estado. A meta é garantir que a indústria eleve em 4% a participação no PIB estadual, até 2028.

O programa é baseado em seis missões e vai responder aos desafios da sociedade brasileira. A execução será com a articulação entre diversos municípios e agências, com a coordenação de diferentes instrumentos financeiros e regulatórios.

Com a iniciativa, a FIEPB estruturou um escritório de projetos para auxiliar os industriais paraibanos na implantação do programa. A ideia é engajar os atores internos e externos do Sistema FIEPB, IEL, SESI e SENAI, em conjunto com órgãos de pesquisa, como a EMBRAPII e o INSA, além de órgãos governamentais.

FIEPB por Toda a Paraíba

Além de parcerias institucionais, o primeiro ano de gestão de Cassiano Pereira foi marcado por visitas às indústrias paraibanas. O objetivo foi dialogar, tanto para conhecer a vocação industrial dos municípios paraibanos, quanto para entender como a Federação pode contribuir com a oferta de soluções e serviços, através do SESI, SENAI e do IEL. E ainda fazer a interlocução com o ente público e entidades da iniciativa privada, através da formalização de parcerias para atender demandas específicas do setor industrial

Um outro marco da atuação do novo presidente foi o diálogo, com a adoção de um modelo de gestão compartilhada, com os demais membros da diretoria da FIEPB. Ao longo do último ano, os diretores da Federação representaram o presidente em importantes eventos, na Paraíba e em outros estados do Brasil, bem como presidiram reuniões dos conselhos do SESI e SENAI.

Refis: uma conquista para o industrial paraibano

E, celebrando o primeiro ano de gestão, à frente da FIEPB, Cassiano Pereira teve um pleito importante atendido pelo governador da Paraíba, João Azevêdo, que na última quarta-feira, 21/05, assinou uma medida provisória instituindo um programa de parcelamento incentivado de débitos do ICMS, popularmente conhecido como “Refis”.

A iniciativa, que é um dos principais pleitos apresentados pelo setor industrial paraibano ao Governo do Estado, foi celebrada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB), Cassiano Pereira, que participou, com o governador João Azevêdo, da solenidade de formalização do programa.

“A instituição do Refis, que vai contemplar débitos fiscais vencidos até 2024, é uma importante conquista não só para a indústria, mas para todo o setor produtivo do estado, proporcionando um alívio na alta carga tributária que impacta o desempenho das empresas”, ressaltou o presidente da FIEPB.

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