João Pessoa, 21 de outubro de 2012 | --ºC / --ºC
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O coordenador jurídico da Coligação Por Amor a Campina, advogado José Mariz, desqualificou os ataques – segundo ele, de autoria da Coligação ‘Pra Campina Seguir em Frente, de Tatiana Medeiros (PMDB) – dando conta de que a apreensão de um caminhão com cestas básicas seria uma ação de Romero Rodrigues (PSDB) para prejudicar os evangélicos. "Pura falácia e distorção dos fatos para encobrir um crime", reagiu Mariz.
Segundo o advogado, a tentativa de jogar o tucano contra os religiosos foi a forma encontrada pelos peemdebistas para desviar o foco de um crime: a compra votos, por meio da distribuição do material com pessoas carentes, em troca de votos.
De acordo com o advogado, o veículo é registrado em nome de Renan Trajano, detentor de um cargo de confiança na equipe do prefeito Veneziano Vital do Rêgo.
“É impressionante a capacidade da campanha peemedebista em transformar um fato criminoso extremamente grave em uma sórdida mentira, com o objetivo de tirar dividendos eleitorais contra nosso candidato”, declarou José Mariz, completando em seguida: “Os evangélicos, por princípio cristão, se posicionam contra os que praticam crimes usando a fé como justificativa”.
Para Mariz, a Justiça Eleitoral, cumprindo seu papel de investigar crimes eleitorais, apreendeu esse veículo (que, segundo insiste, é de um assessor de Veneziano) em plena campanha, utilizado justamente para prática de crime eleitoral, sob o manto de ação filantrópica, quando, de acordo com ele, a intenção era justamente comprar votos de comundiades carentes.
“Se fosse legal, não teria sido apreendido pela Justiça Eleitoral, fruto da denúncia de eleitores inconformados com o uso da máquina pública na campanha em Campina”, atacou Mariz.
MaisPB
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