João Pessoa, 30 de outubro de 2012 | --ºC / --ºC
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Diferente de alguns “caciques’ do PMDB, o ex-governador Roberto Paulino defende uma condição polêmica para a condução do partido no Estado: Maranhão ser o presidente da sigla até morrer. Foi literalmente essa a ideia defendida Paulino durante reunião com lideranças da sigla.
De acordo com fontes presentes, a opinião não foi aceita com bons olhos pelo grupo liderado por Wilson Santiago, os deputados Manoel Júnior e Gervásio Mais e o vereador Mangueira, que querem justamente o inverso: por um fim à hegemonia do ex-governador Maranhão na liderança do partido.
“Nós só fizemos perder nos últimos anos com essa conjuntura. Perdemos prefeitos, o Governo do Estado e agora passamos por esse constrangimento na disputa pela prefeitura de João Pessoa, motivado pela insistência de quem preferiu não nos dar ouvidos. Precisamos retomar o partido e desenvolver um projeto que coloque novamente o PMDB no seu devido lugar”, afirmou Mangueira.
De acordo com o jornalista Luis Torres, recentemente outra situação vem incomodando os membros do PMDB, sob a liderança de Maranhão. Nos últimos dias, segundo o comunicador, ecoa pelos corredores da sede da legenda um questionamento: Por que o presidente do PR, o deputado Wellington Roberto tem tanta influência no PMDB?
Segundo Torres, a presidência da sigla destituiu vários diretórios municipais que ousaram confrontar nestas eleições candidatos do PR, como aconteceu em Mamanguape, por exemplo.
MaisPB
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