João Pessoa, 31 de outubro de 2012 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Apesar de ter "se livrado” do julgamento do caso da promotora Fátima Lopes nesta quarta-feira (31), após novo pedido de adiamento feito por seu advogado (que apresentou atestado médico), o psicólogo Eduardo Paredes não conseguiu se livrar da cadeia. Mesmo suspensa a sessão, o juiz José Aurélio da Cruz acatou pedido de prisão preventiva de Paredes, pelo atropelamento de outra vítima, a comerciante Maria José Dias dos Santos, em Mangabeira.
De acordo com a promotoria, a reincidência de crime abria espaço para o cerceamento da liberdade do psicólogo, que foi encaminhado “algemado” por viaturas da Polícia Militar até o 5º Batalhão.
Por ter curso superior, Eduardo Paredes goza de privilégios, como uma cela especial, afastada de presos sem o mesmo nível de instrução.
Entenda o caso – Durante as investigações da morte da defensora pública Fátima Lopes, a polícia descobriu que o automóvel que ocasionou o atropelamento de morte de Maria José estava em nome de uma tia do psicólogo. Ao ser questionado sobre a coincidência, Eduardo Paredes negou participação no acidente, alegando que o carro tinha sido roubado, poréms testemunhas afirmaram que horas antes do atropelamento o viram dirigindo o carro.
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