(In)Segurança Pública e os políticos

Quando se chega a dizer que a responsabilidade pela insegurança sentida e vivida pelo povo brasileiro é dos políticos, sem se os separar se estejam atuando no poder executivo ou no poder legislativo e quase sem se fazer exceção, é porque os políticos têm dado motivos para tal. Parecem que nem estão aí para a realidade da violência que nos atinge, embora sobre ela discursem, deem entrevistas… mas parecendo que só estejam focados “nas próximas eleições” (as que estão pra acontecer este ano e as que sucederão).

O povo não sente existir um propósito verdadeiro por parte dos políticos para a solução ou amenização desse grave problema, que é nacional (embora o noticiário mais mostre as guerras do Rio de Janeiro). Mas o medo que mais nos atinge advém das situações locais, as de cada cidade onde se reside!

Sabemos que há no Brasil, em relação a todas as esferas governamentais e entre os Poderes, quase total desintegração. Entre os Poderes, aliás, mesmo que “independentes e harmônicos”, o povo questiona: harmônicos?!… Se não há (busca de) harmonia nem para um calendário anual referente aos feriados e pontos facultativos, imagine-se em relação aos outros aspectos, como o do orçamento e salários!…E tudo isto repercute na ordem social que atinge o povo.

Entretanto, neste aspecto da (in)segurança pública, tendo em vista a criação, agora, de um Ministério específico para este setor, que alimentemos a esperança de que, doravante, neste campo, aja maior e efetiva integração entre os entes federados (nação, estados e municípios), de modo que a atuação de cada esfera governamental esteja mesmo desapegada dos interesses político-partidários e realmente focada na defesa da ordem social e tranquilidade do povo!

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