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Em nota, Campinense garante o ‘bom direito’

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publicado em 13/05/2016 às 15h54
atualizado em 13/05/2016 às 15h03
Foto: Facebook

Por meio de uma nota nas redes sociais, o Campinense, enfim, se pronunciou oficialmente sobre o imbróglio jurídico com o rival Treze e Federação Paraibana de Futebol.

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No texto divulgado na tarde desta sexta-feira (13), o rubro-negro não entra em detalhes contra as acusações do Galo, mas, assegura que seu direito é bom.

Por fim, aguarda que, após o julgamento no Pleno do STJD, na próxima quinta-feira (19), a FPF marque novas datas do confronto com o CSP nas seminais da competição.

>> Despacho do STJD coloca em xeque FPF e imparcialidade do TJD-PB

Até então, apenas os advogados André Ribeiro e Luciano Pires se pronunciaram sobre o caso, isso na sessão extraordinária do TJD-PB, na última quarta-feira (11).

Leia a íntegra da nota do Campinense

Devido ao imbróglio jurídico que vem retardando a continuidade do Paraibano 2016, o STJD avocou a decisão sobre o julgamento do mérito, podendo dar finalmente um desfecho . A partida que estava marcada para esta sexta-feira 13/05, acabou sendo adiada pela FPF por atendimento ao Superior Tribunal de Justiça, devendo aguardar até o termino do julgamento.

O Campinense aguarda que a FPF marque novas datas para que possamos enfrentar o CSP nas seminais da competição, podendo mais uma vez mostrar o bom futebol das duas equipes que obtiveram competencia para classificação. Mas antes disso, mostrará o bom Direito que lhe assiste, onde já foi demonstrado na ultima quarta feira no TJDPB (sic).

Entenda 

O Treze Futebol Clube acusa o Campinense Clube de não apresentar as certidões de quitação tributárias, uma exigência da nova Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte. O não cumprimento seria proibido e passível de eliminação das competições de acordo com o que estabelece a lei sancionada pela presidente da república Dilma Rousseff, em agosto do ano passado.

O Campinense, entretanto, alega que a Lei do Profut só começará a funcionar em junho, e por isto a lei não pode retroagir. Também defende que o Treze só entrou com a ação depois de ser derrotado em campo e eliminado pelo próprio Campinense.

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