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Fim da crise depende do futuro de Dilma, diz presidente da CDL

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publicado em 26/02/2015 às 12h58
atualizado em 26/02/2015 às 15h50
Artur Almeida, presidente da CDL-Campina Grande

A crise econômica no Brasil só será resolvida após o desfecho da crise política. A opinião é do presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campina Grande, Arthur Almeida, em contato na tarde desta quinta-feira (26) com o Portal MaisPB.

“Quanto mais cedo tiver um desfecho, melhor, seja Dilma sendo afastada, seja ela continuando.  Isso vai acabar sendo definido pelo resultado da CPI da Petrobrás, que a gente espera que tenha um investigação e um trabalho sério. O Brasil precisa de uma agenda positiva”, defendeu o empresário.

Segundo Bolinha, deságua sempre no comércio a consequência do cenário vivido no País. “Quando o ambiente é bom, o comércio recebe, quando é ruim também. É a extratificação do que está se vivendo”, analisa, acrescentando: “O ambiente é de preocupação e menos poder aquisitivo. Isso cria-se um círculo perverso”.

“Estamos buscando trabalhar na conscientização, o empresário não pode chamar a crise para perto dele. Ele precisa continuar tentando manter sua programação de investimento, comprando com mais precisão, investir em capacitação, e continuar a apostando no marketing e mídia. Muitas empresas quando entram na crise cortam nesse setor, você termina sumindo mais ainda de um cenário que já está inapropriado, já que o consumidor está receoso”, aconselhou Artur.

MaisPB

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