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Tovar espera ‘reciprocidade’ e apoio como candidato em 2028

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publicado em 05/05/2025 ás 19h48
atualizado em 05/05/2025 ás 19h56
Deputado estadual, Tovar Correia Lima (PSDB)

O deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) lançou seu nome, nesta segunda-feira (5), para a disputa pela Prefeitura de Campina Grande, em 2028. Em entrevista ao Portal MaisPB e Programa Hora H, da Rádio POP e Rede Mais Rádios, o parlamentar disse esperar “reciprocidade” do seu grupo político, especialmente do deputado federal Romero Rodrigues (Podemos) e do prefeito Bruno Cunha Lima (União).

‘”Quando eu falei hoje que meu nome seria posto na campanha de 2028 para prefeito de Campina, é justamente dentro de uma composição de grupo com Romero, com Cássio, com Pedro, todos aqueles que estão conosco hoje, Veneziano, Bruno, todos aqueles que estão no nosso time”, disse Tovar,

O deputado tucano lembrou que em 2020 retirou suas pretensões em nome da unidade do seu grupo político e voltou a apoiar Bruno, em 2024. Perguntado se seus gestos foram reconhecidos, despistou: “Eu tenho as minhas posições sem esperar dos outros. Se você parar para pensar os gestos que eu tive desde minha primeira eleição, e claro, esse foi o gesto mais aceso, foi em 2020 no meu recuo. Eu fiz um gesto pensando na cidade. Mas claro que eu estava de bem, eu acho que era o momento, a hora e a forma correta de acontecer sem esperar nada dos outros”, enfatizou.

Questionado se gostaria de representar o modelo de gestão de Romero Rodrigues ou de Bruno Cunha Lima, o deputado admitiu se identificar mais com o governo de Romero, de quem foi secretário, mas citou a possibilidade de defender os pontos positivos das administrações de ambos.

“Eu nunca estive tão presente na administração de Bruno como estive na de Romero. Sempre quando eu faço comparativo de algo na administração pública, até mesmo quando eu vou em outros municípios, eu sinto a gestão Romero porque é uma gestão que teve muito êxito, e eu fiz parte. A gestão de Bruno, é uma gestão que tem seus êxitos, mas não teve de mim uma participação mais efetiva. (…) Eu acho que a gente precisa pegar os dois modelos com os pontos positivos para que a gente possa ser cada vez mais assertivo”, pontuou o tucano.

MaisPB