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Estação Ciência recebe Festival de Dança

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publicado em 27/04/2019 às 08h56
atualizado em 27/04/2019 às 15h03

Teve início neste sábado (27) a V edição do Festival de Dança da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano. A entrada é aberta ao público de todas as idades. No primeiro dia, se apresentam 26 grupos de dança livre, samba, dança do ventre, dança cigana, jazz, bolero, pop internacional, stiletto e outros estilos e ritmos. No domingo (28), 27 grupos se apresentam no local a partir das 16h.

“Nos surpreendemos e, ao mesmo tempo, ficamos felizes com a quantidade de grupos inscritos e a qualidade das apresentações. Tanto que tomamos a decisão de fazermos dois dias de festival para que o público pudesse prestigiar mais da dança paraibana, no mês comemorativo da dança”, comentou Débora Carvalho, uma das coordenadoras do festival.

O V Festival de Dança acontecerá em alusão ao Dia da Dança e será em duas categorias: solo e grupos e em vários estilos: jazz, balé, forró, pole dance, dança do ventre, hip hop, danças populares e outros. A seleção dos participantes foi realizada pela professora de dança Séfora Santos. O festival é promovido em parceria com o Espaço Anwar de Dança, da professora Séfora Santos.

Entre os destaques desta edição, podemos confirmar a presença da dançarina do ventre Kilma Farias, que apresenta de improviso a dança do ventre com base na fluência entre movimentos sinuosos e cadenciados, trazendo assim o brilho e leveza da luz do oriente. Também participa do festival o grupo Gypsy Fire de Danças Étnicas, fundado em 2016, com objetivo de levar ao público o resultado dos estudos baseados nas danças orientais e fusões, difundindo a cultura cigana artística em todas as esferas da sociedade.

O coletivo Tribo Éthnos também apresenta danças urbanas e experimentais, com o espetáculo “O preto e o branco no mundo dos sonhos”. Nesta performance, eles se conectam com as forças da dualidade no taoísmo, do existir como um sonho, uma ilusão em que o maniqueísmo entre o bem e o mal são diluídos como forças complementares.

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