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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Diretor comenta fim de pendência anterior a Ebserh

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publicado em 26/07/2018 ás 11h27
atualizado em 26/07/2018 ás 11h28

O superintendente do Hospital Universistário Alcides Carneiro, professor Homero Rodrigues, comentou, nesta quinta-feira (26), o processo de finalização de pendências anteriores ao início da gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

Segundo ele, a ação civil pública decorreu de inspeção da Agência Estadual de Vigilância Sanitária nas instalações do hospital em 2013 antes da gestão da Ebserh, iniciada em 2015.

“Desde então, foram tentadas as devidas correções, mas só recentemente obtivemos os recursos necessários para promover reformas na estrutura do hospital e aquisição de novos equipamentos, particularmente um tomógrafo e um angiógrafo. Essa audiência na Justiça Federal teve, exatamente, um caráter homologativo, em que apresentamos ao MPF e ao Judiciário as nossas ações e o cronograma de execução”, explicou o superintendente.

Conforme Homero Rodrigues, ao longo dos anos, o HUAC foi submetido a um baixo nível de investimentos, o que ocasionou a degradação em várias de suas dimensões, como recursos humanos, infraestrutura e equipamentos.

A partir da assinatura do contrato com a Ebserh, o novo modelo de gestão tem solucionado inadequações administrativas, de infraestrutura física e tecnológica e também de dificuldade de articulação com a rede de atenção à saúde.

Esta semana, uma audiência de conciliação estabeleceu os últimos passos para aquisição de equipamentos e realização de reformas no hospital, que é vinculado à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A sessão ocorreu na 6ª Vara da Justiça Federal, na quarta-feira passada (25), após instauração de ação civil pública pelo Ministério Público Federal (MPF).

O HUAC tem, agora, até 2020 para regularizar o funcionamento. O prazo foi estabelecido pela Justiça Federal, após acordo firmado na presença de representantes da UFCG, HUAC, Ebserh, MPF e Advocacia-Geral da União.

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