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Drama pessoal faz advogado largar carreira para criar a maconha medicinal

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publicado em 28/09/2016 às 14h46

Aos 35 anos, Caio Abreu tinha a vida profissional ganha: passagem por grandes escritórios de advocacia, faturamento alto na própria empresa e dois filhos pequenos crescendo com conforto ao lado da mulher em São Paulo.

Ele resolveu, contudo, largar a carreira e se reinventar no mundo dos negócios com uma missão ousada: criar a primeira indústria brasileira de medicamentos à base de maconha.

Ele resolveu, contudo, largar a carreira e se reinventar no mundo dos negócios com uma missão ousada: criar a primeira indústria brasileira de medicamentos à base de maconha.

O projeto, porém, não está para brincadeira: reúne investidores, cientistas de ponta e parceiros em países que já regulamentaram acannabis medicinal, como Canadá e Holanda.

Já possui autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para importar 20 kg de matéria-prima e desenvolver o primeiro “candidato a medicamento”, que ainda precisará passar por testes em humanos para uma eventual liberação comercial.

Terra

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