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Operação do MPF e PF investiga licitações de festejos juninos

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publicado em 21/07/2016 às 07h50
atualizado em 21/07/2016 às 06h31

Nesta quinta-feira (21), estão sendo ouvidas na sede do Ministério Público Federal (MPF), em Patos (PB), cinco pessoas envolvidas em investigação que apura possível enriquecimento ilícito na realização do São João de Patos. Além das oitivas, também estão sendo coletados documentos na sede da Prefeitura Municipal de Patos, nas sedes da empresa Área Badalada Eventos e em três residências de investigados, todas localizadas no município. A ação é realizada por integrantes do MPF, Ministério Público Estadual, Controladoria-Geral da União e Polícia Federal, que cumprem mandados expedidos pela 14ª Vara da Justiça Federal.

O objetivo da ação é coletar provas de esquema ilícito montado nas execuções do São João de Patos em 2014, 2015 e 2016, bem como de enriquecimento ilícito de investigados que se beneficiaram a partir de apropriação de recursos captados em patrocínios do evento.

Os fatos, apurados pelo MPF no Inquérito Civil nº 1.24.003.000131/2015-64, são derivados do encontro fortuito de provas que compõem o volume gigante de dados obtidos na Operação Desumanidade e foram compartilhados com as instâncias competentes para apurá-los, no caso, a primeira instância. São fatos laterais e sobre eles não há sigilo judicial referente à atuação da Justiça de primeiro grau, conforme ocorreu com ação de improbidade ajuizada recentemente, envolvendo gestores de municípios de Patos e São José de Espinharas.

MaisPB com Assessoria do MPF

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