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REITORIA

Pré-candidatura de Margareth ganha novas adesões na UFPB

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publicado em 11/02/2012 às 12h29

A pré-candidatura dos professores Margareth Diniz e Eduardo Rabenhorst aos cargos de reitora e vice-reitor, recebeu esta semana novas e importantes adesões. Declararam apoio a Margareth e Eduardo o pedagogo Fernando Abah, servidor técnico administrativo lotado no Centro de Educação – CE; o professor e coordenador do Curso de Pedagogia do Centro de Educação, Galdino Toscano de Brito e o administrador Francisco Ramalho de Albuquerque, lotado no Centro de Ciências Humana Letras e Artes – CCHLA.

A pré-candidata à reitora da Universidade Federal da Paraíba, Margareth Diniz, revelou que o grupo denominado UFPBMais recebe com muita satisfação o apoio desses professores e servidores técnicos muito qualificados. “Essas importantes adesões fortalecem nosso grupo e as ações que estamos propondo para uma universidade melhor”, comemorou Margareth Diniz, nesta quinta-feira (9).

Margareth lembra que o professor Galdino já foi presidente da ADUFPB– Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba e é uma pessoa muito respeitada na UFPB. Quanto a Fernando Abah, Margareth revela que é um servidor técnico que tem contribuído com as propostas da carta-programa, um pedagogo qualificado. Sobre Francisco Ramalho a pré-candidata avalia que “é outro nome importante da comunidade universitária que vem com muita determinação ajudar na construção de nossa proposta que consideramos boa para a UFPB”, declarou.

“A cada dia nós temos recebido apoio de pessoas dos três segmentos e dos centros da universidade e eu acho sim que esta é uma chapa vitoriosa no propósito de fazer pelos três segmentos: docentes, servidores técnicos e estudantes, uma universidade qualificada. A UFPB precisa mudar para qualificar e qualificar para mudar”, declarou.

Na segunda-feira (6),os professores Margareth Diniz e Eduardo Rabenhorst visitaram o campus da UFPB no Litoral Norte no primeiro dia do ano letivo. Em Mamanguape os pré-candidatos constataram que os alunos do curso de Hotelaria sequer estavam matriculados por conta de um defeito no sistema. “Foi possível ver in loco a insatisfação dos segmentos da instituição e lá firmamos um propósito de ver a universidade como um todo e viabilizar as ações nos campi do interior onde estudam filhos de trabalhadores que julgam uma universidade pública, gratuita e de qualidade e assim vai ter quer ser”, destacou Margareth.

Assessoria

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