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senador no alvo

Facção monitorava rotina de Moro e família desde janeiro, diz investigação

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publicado em 22/03/2023 às 16h10
atualizado em 22/03/2023 às 13h21
Senador Sérgio Moro (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

As investigações do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), de Presidente Prudente, interior de São Paulo, apontam que o senador Sérgio Moro (União Brasil) e sua família estavam sendo monitorados desde janeiro por integrantes da organização criminosa PCC.

O grupo é suspeito de planejar matar e sequestrar autoridades, dentre elas o ex-juiz federal responsável pela Operação Lava Jato.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que já havia ” atos de montagem de estruturas para perpetração de crimes [contra Moro] no Paraná. E foi isso, que inclusive, determinou que uma parte da investigação tramitasse no Paraná e que a decisão judicial seja oriunda do Paraná”.

Um dos alvos do grupo que planejava matar e sequestrar autoridades, o promotor de Justiça Lincoln Gakiya investiga o a facção que atua dentro e fora dos presídios brasileiros e internacionalmente, desde o começo dos anos 2000. Ele vive há mais de dez anos sob escolta policial 24 horas por dia por causa das ameaças de morte recorrentes que recebe.

MaisPB com g1 

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