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Familiares, políticos e aliados se despedem de Bruno Covas neste domingo

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publicado em 16/05/2021 às 10h05
atualizado em 16/05/2021 às 15h07
Foto: Agência Brasil

A cidade de Santos decretou luto oficial de três dias pela morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas, neste domingo (16). Ainda em São Paulo, um cortejo levando o corpo do político foi aplaudido por moradores em vários pontos da cidade. O sepultamento foi marcado para o cemitério Paquetá, em Santos, no litoral de SP, terra natal de Covas, em cerimônia restrita à família.

O local é o mesmo onde o avô Mario Covas foi enterrado. Para evitar aglomerações, a administração municipal pediu à população para não ir à sede da prefeitura ou ao local do sepultamento, devido a protocolos de segurança contra o coronavírus. A orientação era para que as homenagens acontecessem apenas durante o cortejo pela cidade.

O corpo do prefeito licenciado foi velado diante de poucos familiares e amigos. O caixão deixou a sede da Prefeitura de São Paulo, no centro da cidade, por volta das 14h30. Covas tinha 41 anos e estava em tratamento contra um câncer que surgiu entre o esôfago e o estômago que se espalhou por outras partes do corpo. O falecimento ocorreu às 8h20 e foi confirmado em nota pelos médicos Luiz Francisco Cardoso e Ângelo Fernandez, do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde Covas estava internado.

Foto: Suamy Beydoun/Estadão Conteúdo

O tucano estava no hospital desde 2 de maio. No dia seguinte, ele foi intubado e levado à UTI (Unidade de Terapia Intensiva) após ter diagnosticado um sangramento no local onde foi constatado o câncer pela primeira vez.

Quem assume o comando da maior cidade do Brasil é Ricardo Nunes (MDB).

Covas estava internado no Hospital Sírio-Libanês, e se tratava de um câncer na região do estômago, desde 2 de maio.

Prefeito de São Paulo pelo PSDB, Bruno Covas é advogado (USP) e economista (PUC-SP), foi deputado estadual (2007-2011) e federal (2015-16) pelo PSDB e secretário de Meio Ambiente do estado de São Paulo (2011-2014) na gestão do ex-governador Geraldo Alckimin (PSDB).

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