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aponta estudo

Isolamento rígido salvou 1,5 mil vidas em Curitiba

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publicado em 14/04/2021 às 14h12
atualizado em 14/04/2021 às 11h24
Ilustração/Agência Brasil

Um grupo de cientistas que previu o aumento de mortes por Covid-19 em Curitiba, no início de março, informou através de novo artigo que a adoção de isolamento social mais rígido após o alerta, entre os dias 13 de março e 4 de abril, reduziu a média de óbitos e ajudou a salvar pelo menos 1.500 vidas.

Apesar de positivas, o documento mostra que as medidas ainda não foram suficientes para frear uma nova onda de contágio, podendo ocorrer novo aumento de casos em maio com o afrouxamento das regras que valem desde 5 de abril.

“No início de março, nós prevemos que Curitiba teria uma terceira onda com número de mortes até quatro vezes maior que em 2020. Para isso, indicamos um período de isolamento de 90% da população, mas o isolamento ficou em torno de 40%, chegando a 60%. Os resultados são positivos, mas seria necessário um período maior de restrições para frear totalmente a terceira onda”, explica o pesquisador Lucas Ferrante, doutorando pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e um dos autores do estudo.

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