João Pessoa, 24 de agosto de 2013 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Alastair Hay, toxicologista da Universidade de Leeds, no Reino Unido, que participou de seis investigações internacionais sobre uso de armas químicas, inclusive no Iraque, não tem dúvida: as imagens que recebeu de médicos e ativistas indicam que as fileiras de mortos na Síria, bem como os sobreviventes, foram mesmo vítimas de um “gás muito potente”.
Não havia trauma, ou seja, feridas. Ele descarta o gás mostarda, e acredita, como a maioria dos especialistas, num químico bem mais devastador: o sarin.
Globo
BOLETIM DA REDAÇÃO - 31/10/2024