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A força do rádio e da coluna social

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publicado em 18/01/2019 às 10h27

Em meados de dezembro próximo passado escrevemos especificamente sobre “A força do rádio”, em cujo texto dissemos que, mesmo na era do “smartphone”, aquele meio de comunicação continua com extraordinária audiência. E assim enfatizamos exemplificando com uma notícia veiculada no programa “Tony Show” que imediatamente se irradiou nos demais meios de comunicação, inclusive nas redes sociais. Essa notícia aludia-se a uma possível participação nossa na política de Bayeux e que de pronto esclarecemos ser impossível.

Na reiteração de que o rádio continua muito ouvido, também damos, agora,um outro exemplo, este relativamente a um ouvinte do mesmo programa “Tony Show”(salvo engano, de nome Roberto Ribeiro) fazendo repercutir e comentando sobre um artigo que titulamos de “Reflexões sobre o transporte coletivo e as recentes críticas publicadas”. Esse ouvinte manifestou total concordância com o que disséramos sobre a complexidade e até incompreensões existentes em relação a esse setor tão essencial à população…e acrescentou que a oneração nos preços dos produtos e serviços decorrem muito mais dos altos impostos que os governos fazem neles incidir, sejam os diretos, sejam os indiretos, a exemplo do ICMS incidente sobre o óleo diesel que é o insumo principal do transporte coletivo.

Se o rádio tem essa tamanha força comunicativa, registramos, de igual modo, que as colunas sociais – aquelas tradicionais dos jornais impressos – também têm grande repercussão na formação da opinião pública. Aliás, dissemos, aqui, serem já“tradicionais”, mas, seus formatos e conteúdos, hoje, trazem características bem diferentes e sobretudo com maior abrangência jornalística, quase nada tendo do chamado “frisson” dos eventos sociais.E foi na coluna social de Abelardo Jurema, no Correio da Paraíba, edição de ontem, que lemos no tópico “Desce” o posicionamento de ser muito estranho o fato de que, mesmo com tudo aumentando de preço, quando o assunto é a tarifa do transporte coletivo, aí aparecem reclamações intensas sem se considerar que esse setor também é atingido com esses mesmos aumentos e que tem ainda contra ele o aspecto da depreciação anual de cada veículo, ou seja, o “capital” empregado, afora não ter alta de valorização, deprecia-se… perde valor! E este tópico de Abelardo Jurema, em sua coluna social, repercutiu bastante, de tal modo que nada menos do que quatro pessoas telefonaram-nos, perguntando: – “Você viu a nota de Abelardo?!…”.

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